Eu e eu mesmo
Fico pensando na pessoa que eu era há um ano atrás e no que me tornei hoje e me sinto como na canção da Adriana Calcanhoto que conheço na voz da Verônica Sabino:
Não te reconheço mais
Tuas roupas são outras
E soltas de mim
As palvras da tua boca
Te vejo e pareço loca
Sem memória sem história...
E no final das contas, o resultado é sempre o mesmo. "No fundo de todas as coisas, só existe esta verdade triste: nós vivemos em solidão", como já disse Erico Verissimo (em tempos de centenário) no livro Música ao Longe.
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