exquisioTeorias

Esquizofrenias & Esquisitices

domingo, junho 26, 2005

Domingueira

Passei o dia comendo e assistindo Bridget Jones - No Limite da Razão. Ri e chorei. Pois como ela consigo ser tão triste e tão alegre. Como bem se define Jacques Derrida e de quem tomei emprestado para minha descrição no orkut:

"Nunca conheci um homem capaz de tamanha alegria e intensidade. Nunca conheci, tampouco, ninguém tão irremediavelmente triste, abatido e melancólico."

Fiz o teste que tinha no DVD de qual seria o homem certo para mim e o resultado não poderia ser diferente: Mark Darcy (Colin Firth), aquele que ama Bridget do jeitinho que ela é, gordinha e sempre dando suas furadas. Que são na verdade conseqüências de ela querer fazer tudo certo para impressionar seu amado.

Assisti não só ao filme, mas aos bônus de cada personagem, as cenas cortadas e vi todo o filme novamente com os comentários da diretora. No bônus de Mark Darcy me chamou atenção esses cometários:

"A Bridget em sua relação com o Mark tenta estabelecer que ela merece esse tipo de felicidade.
Ela é uma sonhadora e imagina que a sua relação será perfeita. E é esse seu esforço em ser perfeita que a leva ao conflito."

Preciso aceitar um pouco mais meu lado Bridget e ser mais eu. Não tanto como aqui no blog, onde acho que comento exageros, com essa língua de fora, mas também não tanto essa aqui do outro lado que quer ser amável e atenciosa. Um pouco de foda-se o mundo, sempre que ele precisar ouvir isso de mim.